Sábado: 17/10/15                                                                                                                                      

A vida pode ser um eterno jardim de infância
Não deixamos de ser criança...
Quando passamos á fase adulta
Nela também há muitas dúvidas.
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Dançamos conforme a música,
Mas, não tomamos mais, tantos banhos de chuva,
Como nos tempos de outrora,
Também não jogamos mais bola, num campo de areia...
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Nem brincamos com pião, carrinho de rolimã e bolas de gude
Tampouco soltamos pipa e, atiramos de baleeira
Ou confeccionamos bonecos de barros, retirados na ladeira.
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Lá, na casa de número 09 – antiga residência de minha família,
Na Rua João Feliciano de Luna – beira da linha,
Vivi sem sombra de dúvidas, os melhores anos de minha vida.
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http://adilsonconectado.blogspot.com/

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1 Comentários

  1. Parabéns meu amigo escritor! Lindo seu soneto. Sucesso para ti! abraço grande!

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